Practical AI implementation: Success stories from MIT Sloan Management Review
- KC&D
- 11 de abr.
- 1 min de leitura
Empresas como Colgate-Palmolive, Sanofi e Liberty Mutual estão mostrando que a inteligência artificial generativa pode ser aplicada de forma prática, segura e estratégica. A maior parte das organizações está apostando em transformações de pequena e média escala, priorizando casos de uso com alto potencial de valor e risco controlado. Isso inclui desde tarefas administrativas com modelos de linguagem até aplicações criativas e personalização de experiências para o consumidor final.
Na Colgate-Palmolive, a IA está sendo usada para acelerar o acesso a insights de mercado e para desenvolver conceitos de produtos com base em dados internos e tendências externas. Além disso, a empresa promove o uso responsável da tecnologia por meio de um hub interno de IA, acessível apenas após treinamento. Já a Sanofi e a Liberty Mutual estão explorando arquiteturas inteligentes de decisão, que não apenas sugerem caminhos, mas ajudam líderes a entender compensações e superar vieses como o apego a investimentos malsucedidos.
O estudo destaca que a adoção bem-sucedida de IA generativa exige mais do que ferramentas: depende de cultura, estrutura e governança. À medida que esses sistemas ganham autonomia para influenciar decisões, o papel da liderança também muda. O verdadeiro diferencial competitivo passa a ser a capacidade de desenhar ambientes de decisão mais informados, éticos e flexíveis.
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